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2ª melhor universidade do Brasil está na RMC


Ranking mostra que Brasil tem universidades entre as melhores do mundo.

Governo Federal faz cortes no programa de financiamento estudantil e diminui as chances do estudante ingressar no ensino superior privado, resta a ele ir para instituições gratuitas.

Dezessete universidades brasileiras entraram no ranking das 800 melhores universidades do mundo, segundo a publicação britânica Times Higher Education. A Universidade de São Paulo (USP) foi a mais bem colocada do Brasil e da América Latina, e a segunda colocada fica aqui bem pertinho de nós, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
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A Unicamp está entre as 150 melhores do mundo nos quesitos de qualidade de ensino e pesquisa, de acordo com o novo ranking global. O ranking é composto por treze critérios, agrupados em cinco "pilares": ensino, pesquisa, citações da pesquisa, renda vinda da indústria (usado para medir a transferência de conhecimento para a sociedade) e perfil internacional.

Nos últimos dez anos, o ensino superior brasileiro quase dobrou, chegou ao interior, atingiu camadas mais pobres da sociedade e impulsionou o setor privado. Com isso, muita gente que não teria acesso e conseguido o tão sonhado diploma. Apesar dessa ampliação, o acesso ainda é restrito e a porcentagem de brasileiros com ensino superior no país é baixa.

O Brasil precisa colocar 37 milhões de alunos no Ensino Superior até 2024, segundo o PNE (Plano Nacional de Educação), lei que estabelece metas para diferentes etapas de ensino no Brasil. Apesar da meta ambiciosa, o governo federal anunciou neste ano cortes no Fies (Financiamento Estudantil), o que significa uma redução na oferta de financiamento para quem pretende entrar na rede de ensino privada. Entre as universidades públicas, a redução dos repasses pode ameaçar a oferta de bolsas, a assistência estudantil e os projetos de pesquisa.

O FIES, foi nos últimos anos, um dos grandes estímulos do governo para o crescimento das vagas em instituições privadas de ensino superior. O corte no programa surge como a principal dificuldade para qualificar os jovens estudantes do país, no primeiro semestre deste ano, algumas instituições já registraram queda de 30% e 40% de ingressantes por causa das mudanças no Fies.

Independente do cenário atual, o mercado de trabalho está cada vez mais exigente em relação ao perfil dos profissionais, portanto, estudar ainda é o melhor e mais confiável caminho para conseguir e se manter na profissão escolhida.



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