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Novo imposto para cobrir gastos.


O governo espera a aprovação no Congresso do novo imposto, o CPMF, sua arrecadação ajudaria a aliviar o rombo de algumas contas

Um assunto muito comentado recentemente é a possível volta do imposto CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras), que foi uma cobrança feita em cima de movimentações bancárias. Atualmente, o Governo Federal decidiu recriar esse imposto justificando que essa seria uma maneira encontrada para conseguir fechar as contas governamentais dos próximos anos e evitar um maior desiquilíbrio na economia brasileira.
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Primeiramente, o leitor precisa conhecer alguns detalhes do nosso sistema tributário para entender o que está acontecendo. Vamos lá. Além dos chamados impostos indiretos (PIS, COFINS, IPI, ICMS etc.), que refletem sobre o consumo e cujo impacto no preço final é fácil de estimar, existem diversas outras taxas nos custos das empresas, que são transferidas ao consumidor, por este motivo, também temos uma das maiores cargas tributárias do mundo, superior a 35% do PIB. A volta definitiva da CPMF depende da aprovação do Congresso, mas a proposta é o governo cobrar uma alíquota (parte) de 2,0% sobre algumas movimentações financeiras, o que iria deixar ainda mais caro alguns produtos. A expectativa da arrecadação desse imposto é de R$ 32 bilhões, esse valor seria usado pelo governo para cobrir o rombo da previdência privada.





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