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Moura Jr. fecha equipe e mantém 21 nomes no 1º escalão de Paulínia, SP


Ele assumiu a administração municipal há 21 dias, após decisão do TSE. 
Prefeito manteve a mesma estrutura de pastas deixada por José Pavan.

Do G1 Campinas e Região

SecretariaTitular
Assuntos JurídicosArtur Campos Freire
Negócios da ReceitaSânzio Rodrigues
Meio AmbienteJorge Israel
CulturaMônica Trigo
Promoção SocialRegina de Mattos e Moura
SegurançaCícero de Brito
TurismoElizabeth Brito
TransportesLaercio Gea
PauliprevMário Lacerda
GovernoJaime Donizete Pereira
ObrasEduardo Ferreira
Recursos HumanosOrcídia Matos
EsportesMarcos Antônio Bortoloti
SaúdeRenato Cardoso
Indústria e ComércioNilson Machado
HabitaçãoDanilo Garcia
Chefia de GabineteJosé Carlos Bueno de Queiroz Santos
Defesa CivilPaulo Mota da Costa
EducaçãoRita Lanza
Planejamento Desenvolvimento e CoordenaçãoCesar Pietrobon
Finanças e AdministraçãoMarcelo Aparecido Barraca
Fonte: assessoria de imprensa

O prefeito de Paulínia (SP), Edson Moura Júnior (PMDB), fechou o secretariado com a nomeação de Cesar Pietrobom para a pasta de Planejamento Desenvolvimento e Coordenação. O peemedebista, que estudava modificar a estrutura deixada pela antiga administração, manteve 21 nomes no primeiro escalão do governo.
Segundo a assessoria da Prefeitura, Pietrobron foi nomeado na sexta-feira (2). Além dele, foi escolhida para a pasta de Educação a educadora Rita Lanza, Paulo Mota da Costa assumiu Defesa Civil, e Marcelo Aparecido Barraca é o responsável por Finanças e Administração.

O prefeito anunciou os 13 primeiros nomes do primeiro escalão horas após a posse, em 16 de julho, e completou a equipe no fim da semana passada. Antes mesmo de completar a lista de secretários, o peemedebista sofreu um pedido de cassação do seu diploma, feito pelo Ministério Público.

Entre os secretários, foi nomeada a madrasta do prefeito, esposa do ex-prefeito, Edson Moura, para a pasta de Promoção Social. Embora seja polêmica, a nomeação de Regina de Mattos e Moura não é ilegal.

Prefeitura travada
Em entrevista ao G1, o cientista político da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Valeriano Costa disse acreditar que a administração de Paulínia vai ficar parada até o fim do ano, já que, na avaliação dele, Moura Júnior vai demorar alguns meses para tomar conhecimento dos problemas da cidade e começar efetivamente a governar.

Segundo a assessoria da Prefeitura, umas das prioridades do secretariado no início da administração é tomar ciência sobre a situação física dos materiais públicos em cada pasta.

Posse em julho
O peemedebista assumiu em julho o lugar até então ocupado por José Pavan Júnior (PSB) na chefia do Executivo. Isso porque ele substituiu o pai um dia antes da eleição, em outubro do ano passado. Por conta disso, sofreu quatro pedidos de impugnação. O Tribunal Regional Eleitoral indeferiu a candidatura dele em dezembro passado, e a defesa entrou com recurso no TSE que, em maio, por 5 votos a 1, o permitiu assumir a chefia do Executivo.

Moura Júnior tem 36 anos e é arquiteto formado pela Universidade Medodista de Piracicaba (Unimep). O vice-prefeito é ex-vereador Francisco de Almeida Bonavita Barros (PTB). O peemedebista foi o mais bem votado nas eleições, com 41% dos votos válidos. Em segundo lugar ficou Pavan, com 35%. Após a candidatura de Moura Júnior ser indeferida, Pavan foi diplomado prefeito de Paulínia e tomou posse no dia 1º de janeiro sem saber se cumpriria os quatro anos de mandato
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