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Saúde realiza “força tarefa” para vacinar adolescentes contra HPV


A Secretaria de Saúde de Paulínia realiza no dia 29 de março uma “força tarefa” para vacinar o maior número possível de meninas com 11, 12 e treze anos de idade moradoras do munícipio. O objetivo da vacinação é prevenir o HPV (Papilomas Vírus Humano), que pode resultar no câncer de colo de útero. Os critérios de idade foram definidos pelo Ministério da Saúde.


No dia 29 as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) Monte Alegre, Centro, Planalto São José estarão abertas das 8h às 17 para aplicar a vacina. A vacinação contra o HPV começou nas escolas de Paulínia no dia 10 de março e vai se estender até dia 10 de abril. Todas as escolas, particulares e privadas, receberão equipes da Secretaria de Saúde para a vacinação.

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O secretário de Saúde de Paulínia, Renato Cardoso, explicou que a administração do prefeito Edson Moura Júnior tem como um dos focos na Saúde a prevenção. “É importante para o bem estar na idade adulta que todas as adolescentes, com a idade definida pelo Ministério da Saúde, sejam vacinadas. Estamos atentos e apoiamos de forma incondicional todas as iniciativas de prevenção de doenças”, explicou.

HPV


A meta do Ministério da Saúde é vacinar 80% do público-alvo, formado por 5,2 milhões de meninas de 11 a 13 anos, em 2014. A campanha é nacional.


O HPV é um vírus transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas por meio de relações sexuais. Por tratar-se de um vírus que se transmite com muita facilidade, considera-se que o HPV seja a infecção sexualmente transmitida mais comum no mundo, com quase todas as pessoas sexualmente ativas tendo contato com o vírus em algum momento da sua vida.


Na grande maioria, o HPV cura-se espontaneamente, mas em algumas mulheres eles produzem lesões que podem desencadear o câncer de colo do útero. O HPV também pode ser transmitido da mãe para filho no momento do parto. Estima-se que 270 mil mulheres, no mundo, morrem devido ao câncer de colo do útero. No Brasil, o Instituto Nacional do Câncer estima o surgimento de 15 mil novos casos e cerca de 4,8 mil óbitos nesse ano.


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