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#POLÍTICA - Justiça cassa pela 6º vez o mandato de Moura Junior. Já virou PERSEGUIÇÃO !? Será ???


Justiça cassa mandato de Edson Moura Jr. por compra de votos  Esta é a sexta cassação dele desde a campanha eleitoral de 2012. Decisão determina ainda a inegibilidade dele pelo prazo de oito anos.
Do G1 Campinas e Região

A Justiça Eleitoral cassou pela sexta vez o mandato do prefeito de Paulínia (SP) Edson Moura Júnior (PMDB). Desta vez, o motivo foi a compra de votos durante a campanha. A decisão deve ser publicada na quarta-feira (17), no Diário da Justiça Eletrônico, e determina ainda a inegibilidade dele pelo prazo de oito anos. No entanto, ainda cabe recurso.
Na última cassação, o presidente da Câmara, Marquinhos Fiorella (PP), assumiu a Prefeitura por menos de 24 horas, antes da volta de Moura Júnior, que conseguiu uma liminar que o recolocou no cargo na quinta-feira (11).
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Como a decisão é da Justiça de Paulínia, Moura Júnior ainda pode recorrer. O cartório eleitoral da cidade afirmou que não foi comunicado oficialmente sobre a medida. A EPTV, afiliada TV Globo, entrou em contato com a Prefeitura, mas até a publicação da reportagem, não obteve retorno.

Denúncia de compra de votos

Na época, um inquérito foi aberto para investigar compra de votos na eleição de 2012 por parte do prefeito Edson Moura Júnior, do pai dele, o ex-prefeito Edson Moura, e do vice, Francisco Bonavita Barros. A denúncia contém vídeos feitos por uma câmera escondida em um quarto, onde um homem, que seria o pai do peemedebista, supostamente aparece tirando dinheiro do bolso e entrega a eleitores.
Uma testemunha relatou à Justiça, em audiência, ter vendido por R$ 150 o voto dela para a chapa do atual prefeito. A promotoria também acusa os réus de promoverem arrastões para a compra de votos em vários bairros da cidade durante a campanha eleitoral.

Cassações

Após ter tido o mandato cassado por cinco vezes desde a eleição de 2012, o prefeito eleito de Paulínia Edson Moura Júnior havia conseguido uma liminar que o recolocou no cargo do Executivo na quinta-feira (11). O documento foi expedido pelo TRE. A Prefeitura estava sendo administrada pelo presidente da Câmara de Vereadores desde o dia 4 de dezembro.

No dia 28 de novembro, o mandato de Moura Júnior foi cassado pela quarta vez após a publicação do acórdão de 12 de novembro, que decidiu pelo afastamento. O presidente da Câmara assumiu a Prefeitura interinamente no dia 1º de dezembro. No entanto, a decisão da cassação, motivada por indícios de fraude na eleição de 2012, foi suspensa e, horas depois de Fiorella ter assumido o cargo, o prefeito eleito voltou ao Executivo.
Mas, a situação mudou novamente no dia 3 de dezembro, quando o prefeito foi cassado pela quinta vez e teve que deixar o cargo nas mãos do presidente da Câmara.

Outras cassações

O diploma do prefeito Moura Júnior foi cassado em maio deste ano após uma condenação do uso indevido de meios de comunicação. De acordo com a sentença da juiza Márcia Yoshie Ishikawa, ele e o pai do chefe do Executivo, Edson Moura, foram beneficiados por um jornal e um site durante a campanha eleitoral de 2012. O afastamento do cargo foi suspenso dias depois com o pedido de recurso aceito pela Justiça. O caso foi encaminhado para o TRE-SP.

A investigação de fraude na eleição de 2012 também motivou a cassação de abril deste ano. O processo incluía o vice dele, Francisco Bonavita Barros (PTB). Na época, a juíza Márcia Yoshie Ishikawa relatou na sentença que, apesar da troca entre pai e filho ter sido feita dentro do prazo previsto por lei, foi claro o intuito de confundir o eleitor. Ela determinou ainda a perda de direitos políticos para as eleições que se realizarem nos oito anos subsequentes ao pleito. Moura Júnior recorreu e se manteve no cargo.

Já a primeira cassação ocorreu logo após ele vencer as eleições de 2012. José Pavan Júnior (PSB), em segundo lugar na votação, alegou ilegalidade no pleito, já que o candidato com maior número de votos substituiu o pai um dia antes da votação. Pavan assumiu a Prefeitura, mas o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deu ganho de causa a Moura Júnior, que obteve o posto em julho de 2013.

Opinião do Roger:

Nesta matéria retirada do Portal G1 percebe-se explicitamente a ESTRATÉGIA e ARTICULAÇÃO da OPOSIÇÃO em relação aos questionamentos jurídicos movidos com a representação de nomes e partidos da oposição em todos os processos. Em uma GUERRA jurídica jamais vista  no município de Paulínia. E dentre essas. Várias BATALHAS judiciais nas TRÊS esferas do Poder Judiciário. O que dá para entender é a PERSEGUIÇÃO sistemática de um Grupo Político que PERDEU nas URNAS e NÃO consegue assimilar a DERROTA.

Dessa forma se utiliza dos mecanismos judiciários para jogar todas as fichas no tapetão da justiça e assim ENGESSAR toda a nossa cidade. Com todos esses entraves jurídicos só existe PREJUDICADO na história, todos saem PERDENDO. A começar pelo principal prejudicado que é a POPULAÇÃO.

Outros PREJUDICADOS vem logo na sequência como a Categoria de Servidores Públicos e os Grupos Políticos da SITUAÇÃO e OPOSIÇÃO de Paulínia de um modo GERAL. Moura Junior ganhou nas URNAS e vem tentando levantar a cidade e fazer decolar todos os PROJETOS para melhoria do município. Mas a sistemática perseguição OPOSICIONISTA e JUDICIÁRIA vem causando grandes entraves na ordem das coisas.

Assim a cidade não anda e a estratégia da OPOSIÇÃO se consolida cada vez mais. Com os FACTÓIDES de que a cidade está em péssimas condições. O único objetivo do Grupo Político OPOSICIONISTA é travar tudo e todos e depois colocar a culpa disso no atual governo.

Só para se ter uma ideia. De todas essas cassações que a mídia faz questão de salientar. Ela não explica, por exemplo, que na PRIMEIRA cassação Moura Junior foi INOCENTADO em última estância no TSE. Então como falar de 6 (seis) cassações ??? Na verdade se ele é INOCENTE da Primeira acusação, na qual questionaram a questão da troca de candidatos.

Então !!! Dessa forma porque a Juíza de Paulínia entrou com um novo processo tratando do mesmo assunto ??? Alegando FRAUDE, sendo que o TSE já JULGOU e SENTENCIOU que NÃO HOUVE FRAUDE alguma na questão da TROCA de candidatos.

O imbróglio jurídico é enorme e acredito eu até que deva se tornar objeto de estudos para poder entender o que a JUSTIÇA tem feito com a vida das pessoas de toda uma cidade com aproximadamente 100.000 mil habitantes. Vamos aguardar então o desenrolar de tudo isso e ver se Paulínia sobrevive a essa TURBULÊNCIA.

Essa é a minha opinião sobre os #fatos e desse forma espero poder contribuir para a REFLEXÃO do Povo Paulinense como sempre fiz. Pois aqui no Movimento Paulínia todos tem liberdade de pensamento e ninguém é dono da VERDADE absoluta a não ser JESUS !!!



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