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Greve de Americana é suspensa e de Sumaré começa


Em Americana foi suspensa por causa da baixa adesão dos servidores na assembleia da categoria; já a de Sumaré foi iniciada com cerca de 10% do funcionalismo

A greve do funcionalismo público municipal de Americana foi suspensa na manhã desta quinta-feira (10), por causa da baixa adesão dos servidores na assembleia da categoria realizada em frente ao paço municipal. Já a dos servidores de Sumaré começou com a participação de cerca de 10% do funcionalismo, que fizeram uma manifestação em frente à Prefeitura.
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A expectativa do Sindicato dos Servidores Municipais de Sumaré (Sindissu) é que o movimento cresça a partir de sexta (11).

Americana 

A Prefeitura depositou na última quarta (2) R$ 850 para cada servidores, somado aos R$ 500 pagos antes do feriado. Com isso, 2.508 funcionários estão com os vencimentos quitados.

A administração promete quitar os salários de todos os servidores até a próxima semana, mas o pagamento vai depender da entrada de recursos nos cofres municipais.

"A greve foi suspensa porque não houve adesão, pouca gente compareceu. O pessoal está com medo e desanimado. Vamos tentar de outras formas recuperar as perdas dos servidores. Continuamos em estado de greve e poder voltar a parar a qualquer momento", afirmou o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Americana (SSPMA), Antonio Forti.

Sumaré

A expectativa do Sindicato dos Servidores Municipais de Sumaré (Sindissu) é que o movimento cresça a partir de sexta (11).

Segundo o sindicato, a paralisação inclui todos os setores da administração municipal, respeitando o efetivo mínimo de 30% determinado pela legislação.

A Prefeitura informou, em nota, que "o movimento é parcial e envolveu relativamente poucos servidores na frente do Paço. Os relatos que recebemos até o momento indicam que nenhum serviço público foi paralisado até o momento".

Os servidores cobram reposição salarial de 7,69% retroativa a março. Uma audiência no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) realizada em 2013 determinou que a reposição salarial até 2016 fosse realizada duas vezes por ano: em abril, retroativa a março, e em agosto, retroativa a julho.

A Prefeitura, no entanto, alega que mudanças na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) elevaram o percentual do comprometimento das receitas com a folha de pagamento, impedindo o reajuste.

Outro motivo apontado pela Prefeitura para não conceder a reposição salarial é que a crise da economia reduziu as receitas do município.




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