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MP pede ressarcimento de R$ 9,3 mi a cofres públicos


As seis ações de improbidade administrativa ajuizadas pelo MPE (Ministério Público Estadual) contra o vereador de Campinas Aurélio Cláudio (PDT) pedem, ao todo, ressarcimento de R$ 9,3 milhões aos cofres públicos. São processos que foram encaminhados à Justiça na quinta e sexta-feira e que dizem respeito a supostas licitações forjadas pelo parlamentar em 2010, quando era presidente do Legislativo.
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De acordo com a Promotoria, em todos os casos citados nas ações as licitações foram forjadas. “Ou seja, montadas ardilosamente para justificar contratos que, ou não existiram, ou não foram prestados na forma e quantidade paga pelos cofres públicos”, diz trecho de um dos processos. Dentre eles estão a contratação de empresas para pintura da sede do Legislativo, reforma do telhado, aquisição de produtos de limpeza e compra de itens de informática.

Nos textos, o MPE indica que Aurélio Cláudio e o então diretor de compras da Câmara, Carlos Eduardo Guida Gaspar, “forjaram a existência de várias licitações valendo-se de todos os sórdidos e elementares expedientes criminosos possíveis, incluindo a falsificação de documentos e assinaturas”. Além disso, as empresas que venceram as licitações não teriam recebido as quantias e nem sabiam que participaram das concorrências, segundo o MPE.

As ligações para o celular do vereador, que está no quinto mandado, não foram atendidas. A Câmara de Campinas informou que ainda não foi citada nas ações. A reportagem não conseguiu localizar Gaspar.

Com informações do Jornal Tododia



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