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No HMP, pacientes que não forem de Paulínia serão reconduzidos às cidades de origem


O HMP faz entre 700 e 800 atendimentos diários e cerca de 35% são pacientes de outras cidades
A Secretaria de Saúde de Paulínia deve implantar no HMP (Hospital Municipal de Paulínia), dentro de trinta dias, uma ação que vai disponibilizar transporte para moradores de outras cidades, devolvendo-os aos seus locais de origem. A ideia é que, após o primeiro atendimento no Pronto Socorro, moradores de municípios vizinhos, que apresentarem baixo risco de gravidade clínica, continuem seus atendimentos nos serviços de saúde de suas cidades.

De acordo com o Secretário de Saúde Luís Carlos Casarin, o objetivo é priorizar, agilizar o atendimento e qualificar a assistência às pessoas que residem em Paulínia.

Ele ressalta que não serão negados os atendimentos de urgência às pessoas que vierem de outros municípios. Contudo, após passarem pelo primeiro atendimento no Pronto Socorro, caso os pacientes sejam classificados como “verde” ou “azul” – baixo risco de gravidade clínica -, eles terão uma van à disposição para levá-los aos seus municípios de origem, para continuarem atendimento nas unidades de saúde pertinentes.

Casarin relatou que o Pronto Socorro do HMP realiza entre 700 e 800 atendimentos diários. Desses, entre 30 a 35%, em média, correspondem a moradores de outras cidades da região., um número elevado para as características do serviço. A maior parte dos usuários de outras cidades são de Sumaré, Campinas, Hortolândia e Cosmópolis.

Cadastro na UBS

Na mesma linha de priorização aos moradores da cidade de Paulínia, a administração municipal implantou a CAP (Central de Abertura de Prontuários), que está visitando pessoas que vão até as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) para abrir cadastros. Criado há 30 dias, a CAP já identificou 21 pessoas, que não conseguiram comprovar residência. Paulínia tem cerca de 106 mil habitantes e 223 mil cadastros em UBSs.


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