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Moradores de Sumaré reclamam da saúde e buscam atendimento no Hospital Municipal de Paulínia



O grande fluxo de pessoas sobrecarrega a unidade, o que reflete no tempo de espera.

No Hospital Municipal sempre há pessoas de outras cidades, principalmente de Sumaré. Para constatar essa informação, é só perguntar para dois ou três pacientes.

Os números oficiais também trazem esses dados. Os atendimentos diários no Pronto-Socorro do HMP, entre 30 a 35%, em média, correspondem a moradores de outros municípios da região. O grande fluxo de pessoas sobrecarrega a unidade, o que reflete no tempo de espera.

Os pacientes de Sumaré informaram a nossa equipe que não conseguem ser atendidos na sua cidade, por isso buscam o Hospital de Paulínia. As reclamações também ecoam nas redes sociais. Em um recente vídeo publicado na pagina Cidadão em Ação, a informação é de a cidade conta apenas com a UPA Macarenko, que seria a única regulamentada pelo Ministério da Saúde, para casos de urgência.

Aliás na cidade, circula uma petição pública com um pedido de construção de um Hospital Municipal para atender a demanda. Porém em entrevista ao G1, Luiz Dalben, descartou a hipótese de construir um hospital municipal, embora a cidade seja a única entre as cinco mais populosas da região de Campinas sem contar com estrutura própria.

Um vídeo com um trecho da reportagem publicado na página Reage Sumaré tem inúmeros comentários, que mostram a revolta da população com a situação e a atual gestão da cidade.

“Simplesmente não votar nessa gente nunca mais!”

“Eles sabem que nessa cidade não ganham mais, no entanto o pai tá se candidatando em outra cidade, eles não precisam de hospital tem dinheiro pra se pagar uma consulta o povo que se ferre.”

Sem uma solução, os moradores da cidade vizinha seguem em busca de atendimento nas outras cidades.

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