Casos de violência apontam para falta de investimento em segurança em Sumaré
No ano passado, Sumaré apareceu na lista de maiores taxas de homicídio a cada 100 mil habitantes, ocupando a 25ª do ranking.
Os casos de violência em Sumaré tomam conta do noticiário da
região. No sábado (06), um homem
confessou ter assassinado a própria
esposa dentro da residência do casal. O caso é o segundo feminicídio
na cidade.
No começo do mês, um passageiro dentro de um ônibus da linha
637, que faz o trajeto Campinas - Picerno (Sumaré), reagiu a um assalto
no coletivo e foi morto a facadas.
A vítima, Felipe Leandro, foi levada pelo próprio condutor do ônibus a
uma Unidade de Pronto Atendimento
em Sumaré, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O suspeito fugiu
depois de esfaquear o passageiro.
Com o recente cenário, a sensação dos moradores é de insegurança.
Somente no ano passado, Sumaré
apareceu na lista de maiores taxas
de homicídio a cada 100 mil habitantes, ocupando a 25ª do ranking.
Em 2019, a cidade ocupava a 13°
posição de distritos mais violentos do
estado de SP no Atlas da Violência.
Até o momento, o novo levantamento
não foi divulgado, no entanto, os casos tem alarmado os moradores que
pedem mais segurança.
Os moradores afirmam nas redes
sociais que não há investimentos em
segurança, faltam câmeras de monitoramento e bases da guarda municipal.
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